sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Então, é isso ai...



 
 E quando a gente menos percebe o esperado fica desesperado, o passado fica no passado e às vezes perturba o presente. Nesse tempo a gente começa a esperar de mais das pessoas e vê que não deveríamos nem esperar, pois a espera é angustiante, e quando é por algo que não virá, então, é torturante. E às vezes por coisas fúteis nos bi polarizamos, e queremos colocar a culpa num e noutro, e às vezes nem nós mesmo temos culpa, afinal o que é culpa além de uma mera certeza de que cometemos algo…?!
E quando a gente menos percebe a gente começa a perceber que ao mesmo tempo em que tudo faz sentido, nada tem sentido. Já não sorrimos para sorriso algum, já não choramos lágrimas que não serão nada além de lágrimas, já não gritamos àqueles que não nos escutaram, já não… Já não mais. E nesse meio tempo já não há tempo, já não há meio. Ou às vezes há tempo e há meio e meios, mas não percebemos, pois nos enchemos com coisas que nem deveriam fazer parte de nossas vidas, de nossas escolhas.
E de repente a gente percebe que começa a falar tudo sem pensar, misturar, despejar, bocejar… E percebe que o sono causa devaneios, que os pensamentos já não fazem sentido e que os sentidos já não sentem, que o coração já não sente, e que mentes mentem… É ai que o imperceptível é percebido, é ai que vira bagunça, é ai que torna-se incoerente a coerência, o correto, o certo… É ai que todos, constantemente, se perguntam, o que é certo?

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Mais um...



Viva sem ensaios

E a vontade do consumo chega a ser maior que a vontade de satisfazer-se, de precisar. E não estou referindo-me a roupas. Refiro-me a pessoas.
Essa vontade de ter, ter, ter, e ao mesmo tempo não ter nada. Saber que não tem nada, não importar-se com o fato, e querer mais daquilo que não tem. Ou não querer aquilo que não tem, querer somente o que tem, mesmo sabendo que não tem valor algum.
Viver de futilidade, mas não importar-se com as cordas das marionetes e nem com os sorrisos amarelos das máscaras. E quantas máscaras!
Às vezes o palco se confunde com a vida. O jogo de luzes ilumina movimentos precisos e ensaiados mentalmente, por uma mente maquiavélica, mas que não faz por mal, pelo contrário, faz por bem, pelo próprio bem, e é ai que engana-se, que contamina-se, que polui-se e que fere-se, pois já não sabe se está no palco ou na vida.
Anda sob uma corda bamba contínua, que pende sempre para o abismo, mas como todo bom equilibrista, não presta atenção na plateia, olha para frente, sempre para frente, segue em frente, mas sem destino algum. Leva os medos consigo e não pede ajuda, mais uma vez não se atenta à plateia, prefere ficar com medo.
Pensa ser o protagonista, mas não vê que é apenas mais um coadjuvante, que ao fim da trama vai sumir, e o pior, é um daqueles que o telespectador não se importa se morreu, se viveu, se enriqueceu… Simplesmente porquê não faz falta alguma e em momento algum fez diferença.
Escolha bem o figurino, sinta-se bem com ele, acenda as luzes, ilumine a alma. Observe todo o teatro, cada detalhe, cada espaço, e principalmente cada pessoa, pois a plateia ajuda. Mas, por favor, lembre-se que quem faz o show é o ator da vida real, desde que por sua vez não seja mais um coadjuvante, pois ele, às vezes tem importância, mas nunca torna-se protagonista, até porquê só há espaço para um protagonista por vida. Ops… Digo, por história.

 (João Dias De Carvalho Neto)

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Poema do dia 24.09.2012

 

Erroniamente

 Beije-me molhadamente.
Abrace-me conchegantemente.
Toque-me incompreensivelmete.
Abuse-se inconsistentemente.
Use-me esperançosamente.
Evolva-me colientemente.
Proteja-me impulsionalmente.
Minta, esconda, mude, erre,
Invente, assim como invento
Ao escrever a ti,
Para ti, sem existir.

                                     (João Dias C. Neto)

sábado, 22 de setembro de 2012

Tantas máscaras, nenhuma face.




Totalmente sem noção. Vive nessa sentimentalidade inexistente, incoerente e desenfreada que não passa de rabiscos em folhas de papéis ou arquivos em computadores, redes sociais e afins.
Quando fala de amor, não sabe amar. Quando fala de carinho, não sabe acariciar. Quando sente, na verdade, mente.
Seus dedos emitem frequências e impulsos que vem de outro ser, de uma plasticidade sem limite ou limitada em futilidade, de uma imaginação do que queria ser, mas não é, não sabe que é, ou apenas engana-se que é, e mais uma vez mente.
Tenta disfarçar sua imagem egoísta, mas seus atos o descobre, seus atos o desmente, sem ele ao menos perceber, ou percebe sei lá.
Sua imagem é seu ego quem faz, e todos os seus movimentos, traços e trejeitos são manipulados como marionetes que quando acaba o show, perde a vida. Na verdade uma vida que nunca teve, uma vida inventada, uma vida criada pela vontade de ser o que não é.
E de que adianta viver uma vida vazia, inexistente? De que adianta manter uma plasticidade intocável e criada em futilidade e ignorância? De que adianta manter o copo cheio e a mente vazia?

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Poema do dia 21.08.2012


Permita-se

 

Que goste
Pelo papo bom
Pelo jeito são
Pelo sarro, pelo som.

Não por traços corporais
Futilmente desenhados
Propositalmente decorativos
Enfeitando ignorância.

Que se surpreenda
Pelo gosto bom
Pelo carisma
Pelo passo, pelo dom.

Não por extravagância
Que futilmente
Exibe-se em logos
Alimentando egos.

Que se deixe levar
Pelo beijo molhado
Pelo olhar acanhado
Pelo sorriso, pelo senso.
 
                                                   (João Dias C. Neto)

sábado, 14 de julho de 2012

Poema do dia 14.07.2012



Abraços...
                                         (João Dias C. Neto)

São braços que formam os abraços
Que podem ser apertados;
Amaziados, apaziguados, guardados.

Abraços carinhosos;
Eloquentes, delinquentes, carentes...
Mas que sempre é feito de gente.

Alguns abraços são apertados,
Outros acanhados,
Ou, quem sabe, abusados!

Mas abusados também são os
Apaixonados, envolventes,
Quentes e calhentes...

Abraços foram feitos para doar
Abraço de irmão, de patrão,
Entre o portão; até no chão...

Abraços foram feitos para ganhar
De amigo, de marido, de um paquera,
Por quem teve muita espera, ou não...

Abraços não são promessas,
São apenas chaves,
Que selam as pessoas com os braços.

Abraços não são compromissos,
Muitas vezes nem pedidos.
Abraços são recebidos!

E é tão bom quando são merecidos
Inesperados, Inexplicaveis,
Sensitivos, desprovidos...

Abraços são ferramentas,
De amor, de carinho,
De paixão de compaixão.

Mas o melhor de todos
É o abraço de abraço
Aquele que envolve no laço
Chega e aconchega
Não pede licença
Não marca hora nem lugar
Apenas acontece!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Poema do dia 13.04.2012


Lembro do esquecido

Às vezes paro, penso e choro.
Às vezes penso, paro e choro.

Lembranças vem e vão,
Repentinamente.
Me devolvem e me roubam,
Maus e bons presságios.
Lembro de momentos,
Como se fossem
Fotos e vídeos editados.

Lembro dos odores,
Que até hoje permanecem
Em minha mente,
Mas que vem com outros.
Que nem sei quem são.

Pão Italiano
Piso de taco
Giz de cera
Macarrão com agrião

Lembro-me do sorrisos
Dos momentos
Dos pulos
Das festas
Das brincadeiras
Dos abraços
Dos encontros
Das despedidas

Fico triste, pois hoje vejo
Que tudo acabou sem despedida.
Que tudo ficou jogado na memória
Esquecido e empoeirado.
Como um velho baú
Que nunca existiu.

                                                   (João Dias C. Neto)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Quem deixastes?

Quem me deixastes crescer?
Eu não pedi, pelo contrário, queria ser sempre aquela criança...
Quem me deixastes crescer?
Eu não pedi para perder, pelo contrário, eu queria que sempre fisestes parte...
Quem me deixastes crescer?
Eu não pedi para chorar, pelo contrário, queria sorrir sempre, como eu sorria...
Quem me deixastes crescer? 
Eu queria os joelhos machucados e não o coração...
Quem me deixastes crescer?
Em quais Luas cresci, quantos Sois foram precisos?
Quem me deixastes crescer?
Eu que nem vi, apenas adormeci, e quando dei por mim, me transformei...
Quem me deixastes crescer?
Agora sou quem sou, sou o mesmo de antes, mas ao mesmo tempo não sou...
Quem me deixastes crescer?
Hoje tenho medo do que não tinha, e não tenho os medos de antes, mas eles eram tão mais simples...
Quem me deixastes crescer?
Só queria ser para sempre aquele que estava feliz com tudo, feliz com o simples, feliz com o real...
Quem me deixastes crescer?
Eu que agora choro pelo que não tenho. Antes eu sorria pelo que tinha, e isso era maravilhoso...
Quem me deixastes crescer? Quem?

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Texto, poema, poesia... Sei lá...

 
Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
(Caio Fernando Abreu)

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Sem imagens.

E o mundo dá voltas. E nas voltas que o mundo dá, ele volta a ancorar – como navio – no mesmo porto. Pescadores voltam a pescar os mesmo peixeis, no mesmo mar, mas não nas mesmas águas, não com as mesmas redes, e, muito menos, com os mesmos objetivos.

sábado, 24 de março de 2012

Poema do dia 24.03.2012


Perdi

Perdi o medo de ouvir
Perdi o medo de falar
Perdi o medo de agir
Perdi o medo de gostar
Perdi o medo de usar
Perdi o medo de ousar
Perdi o medo de curtir
Perti o medo de me portar
Perdi o medo de comportar
Perdi o medo de sentir
Perdi o medo de sumir
Perdi o medo de assumir
Perdi o medo de crescer
Perdi o medo de tentar
Perdi o medo de mudar
Perdi o medo de vencer
Perdi o medo de perder
Perdi o medo de ser quem sou
E assim sou feliz.

                                                    (João Dias C. Neto)

Transição




-Uma paixão não pode ser tudo o que esperamos. Elas tem que ir muito mais além. Só assim terá a possibilidade de denominar-se AMOR.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Gostei do que li.

 
“Se as coisas são intangíveis ... ora!
Não é motivo para não querê-las 
Que tristes os caminhos,
se não fora a presença distante das estrelas!”
 
(Mário Quintana)

terça-feira, 20 de março de 2012

[des]ilusões





- Com tantas já vividas, aprendi que sou o culpado. Entretanto são tais que me fazem, ainda, acreditar no amor.

segunda-feira, 19 de março de 2012

SUPERAÇÃO

SUPERAÇÃO. Ouso-me a dizer que é o significado de tal palavra que devemos aprender. Não basta ser lindo, belo e formoso, não basta ser inteligente, esperto e perspicaz, não basta ser rico, importante e famoso, é preciso aprender a superar, eliminar barreiras, romper limites, sair do óbvio. É preciso ser forte, enfrentar, seguir em frente e não ter medo de errar. É preciso superar o mundo deixando-o melhor. Mas além de tudo é preciso superar-se e ter orgulho disso. É preciso ser melhor que ontem. É preciso ser melhor que hoje. É preciso, tentar, ser melhor SEMPRE. É preciso superar. Pois nossos sonhos só sairão de nossas imaginações quando superarmos as barreiras, e torná-los reais.

sexta-feira, 9 de março de 2012

MUDE!

"Mude,
Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você
passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço
alguns dias.
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na
praia, ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros
jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia,
o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo
jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida, compre pão em outra
padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras
poesias.
Jogue fora os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros
teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se que a vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um novo emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais
prazeroso,
mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas.
Mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o
dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!"

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Se é isso que lhes fazem bem...

Beleza exterior. Só pensam nisso. De que lhes servem corpos esculturais, faces “Barbie”, se não tem mais nada, simplesmente nada ou quase nada de beleza interior, beleza de espírito, beleza de inteligência, a verdadeira beleza – desculpem-me – vocês não possuem. Pobres mortais que só se importam com suas faces em frente ao espelho, iluminadas por holofotes. Pobres mortais, que só exercitam seus músculos, mas seus neurônios, seu cérebro continuam como ervilhas, verdes e pequenos. Beleza exterior, de que lhes servem, somente, essa beleza? É agradável, é interessante, mas não é a coisa mais importante, pois ela passa, quando você menos espera, ela passa como uva passa.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Strange...

Eu gosto de ser esse mutante, esse estranho que a todos perturba. Eu gosto de ser essa metamorfose ambulante que não é igual, que não é comum, que definitivamente, não é, e nunca será somente mais um...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Novos rabiscos...

Uma nova linha começa a se formar, já vejo páginas em branco a serem preenchidas, desenhos, planos, pinturas, tudo até parece um sonho, mas agora começa a se concretizar... 
Agora o que eu mais quero, é sorrir, esquecer as coisas ruins e viver esse momento, ou melhor, esses momentos, pois se Deus quiser, serão muitos e muitos... Entre riscos e rabiscos começo um nova página em minha vida...

sábado, 28 de janeiro de 2012

Venha!




















Venha e preencha esse espaço, que sem quê nem por que obscureceu, enevoou... Que de tanto sofrer afundou, escureceu... Que por tanto tempo ficou a sofrer, chorar, amargurar magoas passadas, de pessoas e por pessoas que não valiam á pena ou que, simplesmente, não fizeram valer á pena... Venha, e faça de toda a treva um lindo jardim, plante tulipas, rosas, jasmins, porém não deixe que os espinhos me machuquem... Venha e diga que o quereres nem sempre é inútil, nem sempre é fútil, e que pode ser vivido a dois... Agora e a qualquer hora.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Elaiá... Sexta-Feira 13...

Nunca entendi muito bem essa neura chamada "Sexta-Feira 13", puras superstições, crendices, chatices... (risos)
Nunca passei por baixo de uma escada nesse dia, nunca avistei um gato preto... Que triste, acho que nunca vivi "de verdade" uma Sexta-Feira 13... Também não ligo muito, acho que ultimamente muitos dias estão sendo péssimos, para que usar mais um dia para piorar a situação. Acharia melhor se invertessem as crenças, se na Sexta-Feira 13, tudo melhorasse, tudo desse certo.
Aliás, nós fazemos nossos dias, nós fazemos nossas sextas, quintas, quartas, terças... Temos que viver da melhor forma possível, ou ao menos tentar., o que já é um ótimo começo.
Vamos rir mais, vamos conversar mais, vamos olhar mais e enxergar mais, vamos amar mais, vamos beijar, abraçar, nos apaixonar mais... Vamos ser felizes, indiferentemente do dia, da hora, do momento, do lugar. Ser feliz basta.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

10 desejos para 2012

 
1- Ampliar meu guarda-roupas, ou melhor, o que abastece ele. Rs;
2- Viver momentos inesquecíveis com amigos, familia e paixões. Bons e ruins, mas que valham á pena;
3- Sentir prazer, muito prazer, prazer um tudo;
4- Um bem material? Um carro;
5- Beber, cair e levantar. Em diversos lugares;
6- Mudar constantemente, quantas vezes o destino impor e/ou permitir;
7- Construir mais amizades e fortalecer as já existentes;
8- Saúde e vida longa a todos que amo e que me fazem feliz;
9- Manter a razão sempre alerta, mas sem deixar a emoção de lado;
10- Viver o mais intensamente possível!